Com dois anos de atividades, a agência de
viagens corporativas Globalis planeja entrar no segmento de lazer no
segundo semestre deste ano. A ideia é oferecer para grandes corporações
uma solução para que todos os seus funcionários utilizem uma página na
internet para montar seu pacote de férias e pagar no cartão de crédito.
O diretor da Globalis, Reginaldo Albuquerque, diz que em dois anos esse tipo de serviço tem potencial para responder por 10% do faturamento, de R$ 35 milhões em 2011. A agência mantém negociações com uma rede de varejo, com 40 mil empregados, que deverá ser a primeira a adotar esse serviço.
Além dessa nova frente de negócios, a Globalis tem aumentado a sua presença na logística de viagens de empresas que participam de eventos de negócios em todo o mundo. Esse tipo de serviço já representa 12% do seu faturamento, mas deve alcançar 30% das suas vendas em dois anos. Atualmente, os 88% restantes são gerados pelas viagens corporativas.
Albuquerque conta que busca aumentar a venda de serviços com maior valor agregado porque são bem mais rentáveis do que o tradicional gerenciamento de viagens para uma empresa. A Globalis tem 25 clientes corporativos.
"A crise não tem impacto para o nosso mercado, porque as empresas querem reduzir custos. E fazemos isso com a gestão de suas viagens", diz Albuquerque.
A Globalis está investindo US$ 1,8 milhão em infraestrutura, tecnologia e quadro de pessoal desde dezembro de 2009, quando iniciou sua operação, até o fim deste ano, quando o seu faturamento deverá ter expansão de 20% em relação aos R$ 35 milhões de 2011.
O diretor da Globalis, Reginaldo Albuquerque, diz que em dois anos esse tipo de serviço tem potencial para responder por 10% do faturamento, de R$ 35 milhões em 2011. A agência mantém negociações com uma rede de varejo, com 40 mil empregados, que deverá ser a primeira a adotar esse serviço.
Além dessa nova frente de negócios, a Globalis tem aumentado a sua presença na logística de viagens de empresas que participam de eventos de negócios em todo o mundo. Esse tipo de serviço já representa 12% do seu faturamento, mas deve alcançar 30% das suas vendas em dois anos. Atualmente, os 88% restantes são gerados pelas viagens corporativas.
Albuquerque conta que busca aumentar a venda de serviços com maior valor agregado porque são bem mais rentáveis do que o tradicional gerenciamento de viagens para uma empresa. A Globalis tem 25 clientes corporativos.
"A crise não tem impacto para o nosso mercado, porque as empresas querem reduzir custos. E fazemos isso com a gestão de suas viagens", diz Albuquerque.
A Globalis está investindo US$ 1,8 milhão em infraestrutura, tecnologia e quadro de pessoal desde dezembro de 2009, quando iniciou sua operação, até o fim deste ano, quando o seu faturamento deverá ter expansão de 20% em relação aos R$ 35 milhões de 2011.
A agência é controlada pela GapNet,
conhecida no setor de turismo como consolidadora, pois faz a
intermediação das vendas de passagens aéreas entre a companhia aérea e
os agentes de viagem. A GapNet controla em torno de oito empresas
ligadas ao turismo, como a agência on-line Viajanet.
A Globalis, por meio da GapNet, vai integrar a primeira holding de turismo brasileira, a Brasil Travel, que reúne 35 empresas desse setor. A Brasil Travel entrou com pedido de oferta pública de ações na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no dia 7 de dezembro.
A Globalis, por meio da GapNet, vai integrar a primeira holding de turismo brasileira, a Brasil Travel, que reúne 35 empresas desse setor. A Brasil Travel entrou com pedido de oferta pública de ações na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no dia 7 de dezembro.
A Brasil Travel planeja fazer o IPO em fevereiro, para levantar US$ 600 milhões para aquisições e expansão.
(Alberto Komatsu | Valor)
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